domingo, 14 de dezembro de 2014

Receitas culinárias - Tomates


Abro espaço para um assunto que vem me interessando e agora aqui compartilho as pesquisas. Culinária. Os alquimistas estão chegando! Achei jogado este panfleto do Restaurante Subito que ensina alguns truques com tomates.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

O Universo de Miyazaki | Otomo | Kon


Vi a noticia no site Ideafixa (http://www.ideafixa.com/mostra-miyazaki-otomo-kon/ ). Confira!

Mostra de Cinema - Caixa Belas Artes | 11 a 23 de dezembro de 2014


Rua da Consolação, 2423 – Consolação – São Paulo (SP)
11 2894-5781
Funcionamento: de segunda-feira a domingo, das 13h30 às 23h30
R$10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Vantagens para clientes da Caixa: 50% de desconto na compra do ingresso com cartão de débito da Caixa

Oficinas
Caixa Cultural São Paulo
Entrada: franca para os selecionados, as inscrições no site do evento

CAIXA Cultural Recife | 02 a 13 de dezembro
Avenida Alfredo Lisboa, 505. Recife (PE)
81 3425-1915
R$ 2,00 e R$ 1,00 (meia)
Classificação etária: consultar programação

http://nuage.art.br/mok/sao-paulo/

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Entrevista Eduardo Jorge




Entrevista com o candidato à presidência pelo PV - Partido Verde, Eduardo Jorge. Siga as outras partes no Youtube.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Dana Tanamachi


FLOURISH from Dana Tanamachi on Vimeo.

Conheci o trabalho da artista Dana Tanamachi (http://tanamachistudio.com/) através de Marina Viabone (http://primeirorabisco.com/)

sexta-feira, 20 de junho de 2014

A HISTÓRIA DO AEROSOL

O que é o aerosol? Basicamente o aerosol é um sistema que consiste em uma embalagem que permita ser pressurizada, onde temos no interior desta embalagem uma mistura de um produto (desodorante, tinta, inseticida, etc.) e um gás propelente (isobutano, butano, di-metil éter, etc.). Essa mistura permanece no interior desta embalagem, por meio de um dispositivo que chamamos de válvula. Ao pressionarmos essa válvula, a mistura de produto e gás é liberada para a atmosfera sob a forma de um spray com o nome técnico de aerossol (dispersão de partículas em um meio).

O aerosol assim como sua indústria, tiveram franco desenvolvimento após a II Guerra Mundial. A patente deste tipo de embalagem foi em 1862. Durante os anos de 1862 a 1940, diversas patentes foram conferidas para o aerosol, onde foram reconhecidas, muito dos aspectos fundamentais do aerosol, assim como as inúmeras vantagens de uso do aerosol, as formulações, os gases propelentes, os sistemas de válvulas e suas variantes para se obter partículas cada vez menores, como a câmara de expansão no sistema da válvula (atuador).

Em 1862 Lynde requereu a patente da válvula com um tubo de imersão para retirar líquido gasoso de uma garrafa. Em 1899, Helbing e Pertesch descreveram um método de produzir um spray como um jato fino de uma solução de materiais como goma, resinas, nitrocelulose, etc., em cloreto de metila ou cloreto de etila. Com o calor da mão, segurando o frasco, o cloreto de metila ou cloreto de etila, provocava pressão suficiente para que a solução fosse expelida através de um fino orifício. O principal objetivo da invenção era aplicar uma fina e uniforme camada de um produto tipo colódio para a pele.

Gerbauer reconheceu o valor da expansão da câmara, produzindo um spray mais fino em 1901. Naquele ano ele obteve patente sobre um aperfeiçoamento do recipiente para manter e descarregar líquidos voláteis.

Gerbauer aperfeiçoou seu recipiente em 1902, onde as características dos produtos eram controladas pela proporção dos orifícios internos e externos e isto era controlado pelo grau de abertura da válvula.

Em 1903 Moore obteve a patente sobre o atomizador de perfumes na qual o dióxido de carbono era aplicado como propelente. A pressão do dióxido de carbono forçava a solução do perfume para cima do tubo de imersão e através do bocal a solução era aspergida.

As propriedades propelentes do dióxido de carbono foram reconhecidas em 1921 por Mobler que obteve uma patente sobre como dispensar líquidos anti-sépticos usando o CO2 como propelente.

Os mais significantes avanços nesse campo do aerosol foram alcançados por Rotheim em 1931. O mesmo relatou o método para atomizar composições que envolvia a dissolução de materiais como, laque, sabonete líquido, resinas e produtos cosméticos em di-metil éter, num recipiente fechado onde as descargas eram realizadas através de uma válvula. Rotheim observou que o spray variava em função da quantidade de di-metil éter no interior do frasco.

Ele também constatou que era necessário construir a válvula de forma que o orifício que levava à câmara de expansão tivesse diâmetro menor do que o orifício aberto para a atmosfera.

Além disso, Rotheim revelou outras combinações que poderiam ser utilizadas como propelentes, assim como: cloreto de metila, isobutano, cloreto de vinila, etc.

Quando o cientista belga Frederick Swarts, descobriu em 1893 os clorofluorcarbonos (CFC), não imaginava que meio século depois se tornariam o fundamento essencial de um novo ramo da indústria.

A idéia de se usar os aerosóis como forma de aplicação de produtos cosméticos e medicinais foi imediata, porém era preciso primeiro provar a inocuidade dos propelentes para homens e animais e para tanto foram realizados vários testes.

Os clorofluorcarbonos (CFC) foram a condição essencial para a produção em massa de aerosóis.

Nasceu assim a indústria do aerosol, indústria hoje onde se empregam sofisticadas máquinas e equipamentos movimentados por sistemas pneumáticos. A indústria do aerosol engloba a produção de produtos cosméticos, farmacêuticos, veterinários, domissanitários e industriais.

O aerosol consiste hoje em uma grande indústria, bastante aprimorada nos países desenvolvidos, onde equipamentos e produtos atingem alto índice de sofisticação.

Embora no início da indústria do aerosol no Brasil fossem empregados tecnologia, equipamentos e matérias primas importados, atualmente a indústria está francamente desenvolvida e capacitada para atender às exigências do aerosol e se está trabalhando insistentemente para que se estabeleçam práticas idôneas dentro das indústrias, não só de serviços (envasadoras), assim como, das empresas fornecedoras de insumos.

Fonte(s):

http://www.cosmeticnow.com.br/tx_aero_01...



quinta-feira, 19 de junho de 2014

Frases 02

As metrópoles não são apenas maiores que as cidades pequenas. As metrópoles não são apenas subúrbios mais povoados. Diferem das cidades pequenas e dos subúrbios em aspectos fundamentais e um deles é que as cidades grandes estão, por definição, cheias de desconhecidos. Qualquer pessoa sente que os desconhecidos são muito mais presentes nas cidades grandes que os conhecidos - mais presentes não apenas nos locais de concentração popular, mas diante de qualquer casa, mesmo morando próximas umas das outras, as pessoas são desconhecidas, e não poderiam deixar de ser, devido ao enorme número de pessoas numa área geográfica pequena.

Jane Jacobs. Morte e vida nas grandes cidades

domingo, 11 de maio de 2014

Pepe Mujica






Conheço muito pouco sobre política. Não entendo o pensamento. Tenho muita reflexão sobre a sociedade e as relações humanas. Por isso, deveria conhecer política. Levo para o lado da política individual, muitas vezes chamada também de cidadânia, que gera o bem estar coletivo. Afinal vivemos em sociedade. O que falta é valorização à vida.

Nesta entrevista o atual presidente do Uruguai (2014), José Alberto Mujica Cordano, fala sobre isso.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Sobre o espaço cinestésico

Existe espaço sem nenhum objeto? Compreendeis esta pergunta? Vós tendes de descobrir isto. É um desafio. Não se trata de reagir ou não reagir, porém sim de descobrir. Porque nossa mente é tão trivial e limitada, funciona sempre nos limites de suas atividades egocêntricas. Todas essas atividades estão dentro desse centro e ao redor dele, no espaço que o centro cria dentro e ao redor de si mesmo, como o faz este microfone.
Assim, quando há o espaço criado por um objeto, um pensamento ou uma imagem, este espaço jamais pode dar-nos liberdade, porque nele existe sempre o tempo.
O tempo, pois, só cessa, quando há o espaço sem objeto, sem centro, sem o observador e portanto, sem o objeto. Só então a mente pode conhecer a beleza. A beleza não é um estimulante; ela não é produzida ou formada pela arquitetura, pela pintura, pelo olhar um pôr- do-sol ou um belo rosto. A beleza é coisa inteiramente diversa; só pode ser compreendida quando já não existe o experimentador e, por conseguinte, deixou de existir a experiência. Ela é como o amor; no momento em que dizeis, verbalmente, ou sentis, que amais, deixais de amar. Porque o amor é então um mero fenômeno mental, um mero sentimento, uma emoção, na qual está presente o ciúme, o ódio, a inveja, a avidez.
Tendes, pois, de compreender a natureza do tempo, não teórica ou intelectualmente, porém de fato interiormente. Porque, quando se compreende a natureza e estrutura do tempo, a ação é imediata; por conseguinte, o sofrimento cessa – agora e não amanhã. E, para compreender o tempo, tem-se de compreender também o espaço e a Beleza. Há muita pouca beleza neste mundo (o que há é muita decoração), e sem a beleza não há amor.


Paginas 62-63 do livro Viagem por um mar desconhecido – Jiddu Krishnamurti, 1966

"A capacidade de sentir a contração e o relaxamento, de saber o que o músculo está fazendo, é chamada de percepção cinestésica. A percepção cinestésica é desenvolvida colocando o corpo conscientemente em uma certa posição e sentindo-a. Essa sensação de equilíbrio ou desequilíbrio, graça ou deselegância, serve como um guia constante para o corpo conforme ele se move.
A percepção cinestésica deve ser desenvolvida a tal ponto que o corpo fique desconfortável se não fizer cada movimento com um mínimo de esforço para produzir o maior resultado (aplique isso também à postura)." - Bruce Lee

LEE, Bruce. O Tao do Jeet Kune Do, 3a. edição. Conrad Livros.

cinestesia
ci.nes.te.si.a
sf (cine1+estésio+ia1) Fisiol. Sentido que permite ao ser a percepção dos movimentos musculares, peso e posição dos membros etc. Var: cinesiestesia.

sinestesia
si.nes.te.si.a
sf (sin+estesia) Med 1. Sensação secundária que acompanha uma percepção. 2. Sensação em um lugar, devida a um estímulo em outro. 3. Condição em que a impressão de um sentido é percebida como sensação de outro. Cf comcinestesia.

Fonte: http://michaelis.uol.com.br/


O arquiteto tem de pensar sobre o não espaço também. Ignorá-lo pode gerar inconvenientes no uso do dia-dia. É por essas e por outras que as vezes a geladeira não passa pela porta da cozinha. Logo é um conceito o espaço cinestésico e daí surge o nome do meu trabalho. É o lugar que será ocupado pelo movimento.
Quando a ênfase torna-se o movimento, é possível perceber que há ritmo. O ritmo do movimento humano gera o ritmo de seu espaço, o ritmo da arquitetura. Aqui faço uma analogia ao Hip-Hop. Arquitetura também pode ser ritmo e poesia, o RAP (rhythm & poetry), a expressão sonora do Hip-Hop.
Um MC (mestre de cerimonia), quando declama sua rimas tem de fazer sobre influencia da batida. A batida por assim dizer é seu espaço. Vai ditar o seu ritmo, mais conhecido no meio do Hip-Hop como flow. É uma verdadeira troca, o que podemos chamar também de interação. Som e mensagem. É o mesmo que a arquitetura faz, expressa a relação do espaço com o ser humano. Conceitos que direcionam a ação dos seres humanos através da Arte. Mas para fazer arte é necessário dominar a técnica, Em arquitetura uma construção se torna poesia, através da criatividade do uso da técnica.