domingo, 31 de maio de 2015

cenas cotidianas 03

Encontrei essa tira do ano de 2000 (eu acho) guardada em uma pasta antiga e resolvi publicá-la aqui hoje.


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Multiverso

Sempre tive muito interesse pela razão de nossa existência e como evoluímos como humanos. Atualmente, estas questões estão surgindo com mais evidência. Há muitos enigmas para serem desvendados. Um dia, vendo a entrevista do músico André Abujamra ao seu recém falecido pai, Antonio Abujamra no programa Provocações da TV Cultura (https://www.youtube.com/watch?v=pBF1u6x9Mvs), ouvi ele falar sobre seu interesse pelas frequências sonoras e me identifiquei bastante porque já havia refletido sobre isso anteriormente. Há frequências de som que não somos capazes de ouvir, exemplo disso está na audição dos cachorros. 
Há também frequências de luz que não conseguimos enxergar e podemos verificar isto com relação à fotografia, especialmente com fotos à noite (quem se interessa por fotografia irá entender). Indo além, podem existir dimensões no tempo presente que não conseguimos perceber.
Hoje li esta matéria que compilo abaixo do site Yahoo! pois este assunto está me interessando muito e começarei a postar alguns de meus estudos e referências aqui neste zine.


Podemos estar vivendo dentro de uma Matrix — e quem diz isso é um diretor da Nasa

Toda uma espécie vivendo dentro de um simulador controlado por uma espécie de programador. Lembra e muito a trilogia Matrix, sucesso de bilheteria no final dos anos 2000, mas pode ser a situação da raça humana. E quem faz tal proposição, de que vivemos em um universo simulado, é simplesmente um dos cientistas mais renomados da Nasa, Rich Terrile.

Diretor do Centro de Computação Evolucionária e Design Automotivo no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Terrile acredita que podemos viver em uma simulação na qual o responsável pelo controle seria uma espécie que vive no futuro — e, inclusive, pode ser a própria raça humana.

A teoria é complexa e cita a Lei de Moore, na qual se acredita que a evolução no processamento das máquinas permite que, em algum momento da história, seja capaz de se criar um simulador desse tipo.

“Encontro uma grande inspiração nessa teoria e vou contar o porquê: ela me diz que estamos a beira de construir um universo simulado e que ele pode se tornar algo vivo dentro de uma simulação. E nossas simulações podem criar simulações. O intrigante é que, se existe um criador para nosso mundo no futuro e ele será nós, significa que ha um criador para nosso mundo e ele também é composto por nós. Isso significa que somos tanto Deus quanto servos de Deus”, afirma o cientista em entrevista ao site VICE.

Para Terrile, a consciência é algo tão bem arquitetado e “mágico” que só pode ser fruto de uma simulação de computador. De acordo com ele, a consciência inclusive pode ser passada para uma máquina em até 30 anos através de engenharia reversa em nosso cérebro ou fazendo com que circuitos sejam evoluídos a ponto de chegarem em nossa velocidade de sinapse.

Caso essas teorias se confirmem, segundo ele, a “Matrix” real é uma possibilidade que cresce.

Apesar de parecer totalmente maluca, a teoria da “Matrix” real é corroborada por gente importante dentro do mundo acadêmico. Nick Bostrom, chefe do Oxford University Future of Humanity Institute, no Reino Unido, é um dos que levantam a bandeira proposta por Terrile.

Para o cientista da Nasa, o simulador em questão cria a nossa realidade e simula o curso da humanidade por diversos motivos, “desde pura diversão até mesmo para recriar momentos históricos”. A máquina seria tão evoluída que é capaz de controlar todas as bilhões de pessoas que vivem no mundo sem que elas percebam.