domingo, 20 de dezembro de 2015

Yoga

Compartilho os videos que tem me ajudado a conhecer o Yoga. Já conhecia um pouco e acho que já fazia alguns movimentos instintivamente (fiz associação depois de conhecer alguns asanas). Porém este ano me concentrei em aprender e respeitar cada vez mais esta filosofia.

Fazendo uma pesquisa no YouTube, encontrei estas aulas que tento praticar diariamente. Vejo como manter a disciplina é difícil e também o primeiro obstáculo a se vencer para continuar a caminhada deste conhecimento.






terça-feira, 15 de dezembro de 2015

As Catorze Práticas da Plena Consciência

Este ano foi difícil. Foi uma ano de mudanças. Como aconselhou o ET Bilú fui buscar conhecimento. Principalmente auto-conhecimento. Percebi pequenas mudanças de comportamento mas que foram bastante significativas e me causaram sensação de progresso. Estou exercitando a mente para o que é positivo e pró-ativo. 

Compartilho através deste Blog, textos e referências que estão me ajudando a traçar um caminho para me tornar um ser humano melhor e espero que quem por acaso passar aqui, leia e se influencie da mesma forma.


As Catorze Práticas da Plena Consciência
Do Mestre Zen Thich Nhat Hanh

1. Não idolatrar nenhuma doutrina, teoria, seja ela qual for, incluindo o budismo. Os sistemas de pensamento budistas devem ser considerados como guias para a prática e não como a verdade absoluta.

2. Não pensar que se possui um saber imutável ou a verdade absoluta. Há que evitar a estreiteza da mente e o apego aos pontos de vista pessoais. Aprender a praticar a via do não apego de maneira a permanecer aberto aos pontos de vista dos outros. A verdade só pode ser encontrada na vida e não nos conceitos. Há que estar disponível para continuar a aprender ao longo de toda a vida e a observar a vida em si mesmo e no mundo.

3. Não forçar os outros, incluindo as crianças, a adoptar os nossos pontos de vista seja por que meios forem: autoridade, ameaça, dinheiro, propaganda ou educação. Respeitar as diferenças entre os seres humanos e a liberdade de opinião de cada qual. Saber, no entanto, utilizar o diálogo para ajudar a renunciar ao fanatismo e à estreiteza do espírito.

4. Não evitar o contacto com o sofrimento nem fechar os olhos diante dele. Não perder a plena consciência sobre a existência do sofrimento no mundo. Encontrar meios de aproximação para com os que sofrem, seja mediante contactos pessoais, visitas, imagens, sons. Despertar e despertar os outros para a realidade do sofrimento no mundo.

5. Não acumular dinheiro nem bens quando milhões de seres sofrem de fome. Não converter a glória, o proveito, a riqueza ou os prazeres sensuais na finalidade da vida. Viver simplesmente e compartir o tempo, a energia e os recursos pessoais com os que necessitam.

6. Não conservar a cólera ou o ódio. Aprender a examinar e a transformar a cólera e o ódio quando ainda não são mais que sementes nas profundidades da consciência. Ao manifestar-se a cólera e o ódio, devemos focar a atenção na respiração e observar de modo penetrante a fim de ver e compreender a natureza desta cólera ou ódio, assim como a natureza das pessoas que se supõe serem a sua causa. Aprender a ver os seres com os olhos da compaixão.

7. Não se perder, deixando-se levar pela dispersão ou pelas circunstâncias envolventes. Praticar a respiração consciente e focar a atenção no que está a acontecer neste instante presente. Entrar em contacto com aquilo que é maravilhoso, pleno de vigor e de frescura. Semear em si mesmo sementes de paz, de alegria e de compreensão de maneira a favorecer o processo de transformação nas profundidades da consciência.

8. Não pronunciar palavras que possam semear a discórdia e provocar a ruptura da comunidade. Mediante palavras serenas e de actos apaziguadores, fazer todos os esforços possíveis para reconciliar e resolver todos os conflitos, por pequenos que sejam.

9. Não dizer falsidades para preservar o interesse próprio ou para impressionar os outros. Não proferir palavras que semeiem a divisão e o ódio. Não difundir notícias sem ter a certeza de que são seguras. Falar sempre com honestidade e de maneira construtiva. Ter a coragem de dizer a verdade sobre as situações injustas mesmo que a nossa própria segurança fique ameaçada.

10. Não utilizar a comunidade religiosa para o interesse pessoal nem a transformar em partido político. A comunidade em que vivemos deve, contudo, tomar uma posição clara contra a opressão e a injustiça e esforçar-se por mudar a situação sem se envolver em conflitos partidários.

11. Não exercer profissões que possam causar dano aos seres humanos ou à natureza. Não investir em companhias que explorem os seres humanos. Eleger uma ocupação que ajude a realizar o ideal próprio de vida com compaixão.

12. Não matar. Não deixar que outros matem. Utilizar todos os meios possíveis para proteger a vida e prevenir a guerra. Trabalhar para o estabelecimento da paz.

13. Não querer possuir nada que pertença a outrem. Respeitar os bens dos outros, mas impedir qualquer tentativa de enriquecimento à custa do sofrimento de outros seres vivos.

14. Não maltratar o corpo. Aprender a respeitá-lo. Não o considerar unicamente como um instrumento. Preservar as energias vitais (sexual, respiração e sistema nervoso) através da prática da Via. A expressão sexual não se justifica sem verdadeiro amor e sem compromisso. Em relação às relações sexuais, tomar consciência do sofrimento que podem causar no futuro a outras pessoas. Para assegurar a felicidade dos outros há que respeitar os seus direitos e compromissos. Estar plenamente consciente das suas próprias responsabilidades na hora de trazer ao mundo novos seres. Meditar sobre o mundo a que trazemos estes seres.

Tradução da versão espanhola praticada em Jiko-An (Centro Zen em Sierra Nevada, Espanha)

Fonte:

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Reflexão sobre manifestações, ciclo-faixas e blá blá blá

Tive um pensamento e achei importante registrar aqui. É estranho que hoje não ocorram - ou não com tanta visibilidade nos meios de comunicação de massa - as manifestações que ocorreram em Junho de 2013 para redução da tarifa do transporte público ou como denominado o movimento, o passe livre. A situação atual é pior, a tarifa é maior e não vejo repercussão sobre o assunto. O número de desempregados aumentou e estes poderiam contribuir para o contingente das ruas. Logo não entendo o que ocorreu em 2013 e não entendo o que está acontecendo agora. Há certa confusão nas pessoas que não enxergam isso e ficam discutindo infantilmente através de sátiras, divisão partidária e disputa de lados. Não há diferença entre partidos na luta pelo poder. Utilizam-se dos mesmo artifícios.

Outro fato estranho, a mídia coloca em discussão as ciclo-faixas etc. mas em nenhum momento mostra dados concretos. No sentido em que as ciclo-faixas são benéficas, o transito melhoraria para todos os tipos de transporte. Houve essa melhoria? Dizem de que foram estudadas antes da implementação, mas é nítida a falta de projeto impostas de forma imediata. Veja a ciclo-faixa embaixo do minhocão e a que vitimou o menino em São Mateus. É clara a diferença também desta em relação a da paulista por exemplo. Ainda dizem que é um partido que pensa nos pobres...Mas não entrarei na discussão partidária, o outro partido faria o mesmo. Não há pensamento coletivo, as obras são feitas pontuais e à medida que os problemas vão surgindo. É engraçado (triste) como os políticos esqueceram que eles também devem trabalhar com planejamento, mas é o que menos fazem, só ficam trabalhando a própria imagem...

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Multiverso - Erich Von Daniken: entrevista ao Jô Soares e palestra

Ultimamente tenho andado intrigado e curioso frente aos mistérios da vida. Nesta inquietude, estava buscando algo para ler e encontrei ao acaso na biblioteca do meu pai o Livro De Volta às Estrêlas, escrito por Erich Von Daniken http://www.daniken.com/. Inicialmente o livro me atraiu pela capa. Associei ao design feito entre as décadas de 1970 e 1980. Uma grande quantidade de elipses que variavam entre as cores laranja e amarela. de diversos tamanhos como se formassem o espirro de uma explosão. O formato das elipses, suas disposições e o fundo compostos pela cor preta. Abaixo do título estava escrito o nome do respectivo autor e logo abaixo, em pequenas letras: O mesmo autor de "Eram os Deuses Astronautas?". Este livro foi best-seller na década de 70.
Logo percebi a coincidência, pois ultimamente tenho acompanhado as séries de TV sobre ficção cientifica e discussões sobre existência de vida extraterrestre. Em um destes programas o narrador sempre comentava sobre os "defensores das teorias dos antigos astronautas" (depois que revi alguns episódios constatei que havia depoimentos de Von Daniken na série).
Peguei o livro e tamanho foi o interesse que o li rapidamente. Depois fiz uma busca aqui no Google e encontrei esta entrevista de Daniken no Brasil, no programa do Jô no ano de 2013 quando veio para fazer uma palestra aqui! O que achei fascinante e uma pena que não havia o clamor desse conhecimento antes.
Para quem como eu, tiver interesse na investigação de Daniken, recomendo a leitura. Ainda estou conhecendo sobre o autor e obra, mas inicialmente foi instigante. Coloca dúvida em muitas das coisas que aprendemos até então.

Aqui abaixo coloco a entrevista e a palestra.

Entrevista no Programa do Jô:

http://globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/v/erich-von-daniken-e-autor-do-livro-eram-os-deuses-astronautas/2512730/

Palestra no Brasil em 2013:

domingo, 31 de maio de 2015

cenas cotidianas 03

Encontrei essa tira do ano de 2000 (eu acho) guardada em uma pasta antiga e resolvi publicá-la aqui hoje.


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Multiverso

Sempre tive muito interesse pela razão de nossa existência e como evoluímos como humanos. Atualmente, estas questões estão surgindo com mais evidência. Há muitos enigmas para serem desvendados. Um dia, vendo a entrevista do músico André Abujamra ao seu recém falecido pai, Antonio Abujamra no programa Provocações da TV Cultura (https://www.youtube.com/watch?v=pBF1u6x9Mvs), ouvi ele falar sobre seu interesse pelas frequências sonoras e me identifiquei bastante porque já havia refletido sobre isso anteriormente. Há frequências de som que não somos capazes de ouvir, exemplo disso está na audição dos cachorros. 
Há também frequências de luz que não conseguimos enxergar e podemos verificar isto com relação à fotografia, especialmente com fotos à noite (quem se interessa por fotografia irá entender). Indo além, podem existir dimensões no tempo presente que não conseguimos perceber.
Hoje li esta matéria que compilo abaixo do site Yahoo! pois este assunto está me interessando muito e começarei a postar alguns de meus estudos e referências aqui neste zine.


Podemos estar vivendo dentro de uma Matrix — e quem diz isso é um diretor da Nasa

Toda uma espécie vivendo dentro de um simulador controlado por uma espécie de programador. Lembra e muito a trilogia Matrix, sucesso de bilheteria no final dos anos 2000, mas pode ser a situação da raça humana. E quem faz tal proposição, de que vivemos em um universo simulado, é simplesmente um dos cientistas mais renomados da Nasa, Rich Terrile.

Diretor do Centro de Computação Evolucionária e Design Automotivo no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Terrile acredita que podemos viver em uma simulação na qual o responsável pelo controle seria uma espécie que vive no futuro — e, inclusive, pode ser a própria raça humana.

A teoria é complexa e cita a Lei de Moore, na qual se acredita que a evolução no processamento das máquinas permite que, em algum momento da história, seja capaz de se criar um simulador desse tipo.

“Encontro uma grande inspiração nessa teoria e vou contar o porquê: ela me diz que estamos a beira de construir um universo simulado e que ele pode se tornar algo vivo dentro de uma simulação. E nossas simulações podem criar simulações. O intrigante é que, se existe um criador para nosso mundo no futuro e ele será nós, significa que ha um criador para nosso mundo e ele também é composto por nós. Isso significa que somos tanto Deus quanto servos de Deus”, afirma o cientista em entrevista ao site VICE.

Para Terrile, a consciência é algo tão bem arquitetado e “mágico” que só pode ser fruto de uma simulação de computador. De acordo com ele, a consciência inclusive pode ser passada para uma máquina em até 30 anos através de engenharia reversa em nosso cérebro ou fazendo com que circuitos sejam evoluídos a ponto de chegarem em nossa velocidade de sinapse.

Caso essas teorias se confirmem, segundo ele, a “Matrix” real é uma possibilidade que cresce.

Apesar de parecer totalmente maluca, a teoria da “Matrix” real é corroborada por gente importante dentro do mundo acadêmico. Nick Bostrom, chefe do Oxford University Future of Humanity Institute, no Reino Unido, é um dos que levantam a bandeira proposta por Terrile.

Para o cientista da Nasa, o simulador em questão cria a nossa realidade e simula o curso da humanidade por diversos motivos, “desde pura diversão até mesmo para recriar momentos históricos”. A máquina seria tão evoluída que é capaz de controlar todas as bilhões de pessoas que vivem no mundo sem que elas percebam.

sábado, 14 de março de 2015

O Grande Mestre: Ip Man

Há uma história engraçada em meu trabalho de graduação na Universidade em 2005. Quando fui apresentá-lo, um dos orientadores que iria analisar o trabalho olhou para o meu nome e perguntou o que significava e eu ironicamente disse: O grande mestre. Todos riram e foi uma boa maneira para "quebrar o gelo" da avaliação e me deixar seguro para apresentá-lo. Eu não sei o significado do meu nome mais ainda vou descobrir.
Neste ano de 2015 estava conversando enquanto fumava com o Anderson, que faz a segurança do edifício em que trabalho. Começamos a falar sobre jogos de videogame e isso nos levou a falar de filmes de lutas. Ele me perguntou se já havia visto o filme o Grande Mestre, eu respondi negativamente e ele começou a contar um pouco algumas sequências deste filme e de sua continuação o Grande Mestre 2. O que me deixou bastante curioso, foi o fato que ele disse que o personagem principal foi mestre de nada mais nada menos que Bruce Lee. Então fui pesquisar um pouco sobre a história de mestre Yip. Encontrei uma matéria interessante na Revista Rolling Stones, http://rollingstone.uol.com.br/edicao/edicao-82/a-historia-de-yip-man-mestre-de-bruce-lee 
que conta um pouco sua biografia. Fiquei bastante interessado em seu conhecimento sobre o estilo Wing Shun e consequentemente o conhecimento de vida.





quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Superação




Hoje relembrei da capoeira e esta entrevista é muito importante para o momento que estou passando. Não sofri acidente mas pelos percalços da vida estou precisando de superação psicológica e emocional. Lembrei das falas do grande mestre Fanho. Uma aula de vida.
Fanho foi baleado ao socorrer uma criança que estava pedindo ajuda em meio ao fogo cruzado. Perdeu o movimento das pernas e conseguiu recuperar com muito esforço. Ele conta nesta entrevista do ano de 2010, concedida ao RJ TV, para o jornalista Edney Silvestre.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Água: uso de cisterna


Não é de hoje que abusamos da água. Hoje já enxergamos com clareza a consequência disso. Incentivado pelo momento, estou pesquisando alternativas para melhor aproveitá-la e aqui compartilho as informações alcançadas.
Já tinha ouvido falar do trabalho de Edison Urbano em relação ao tema, fui atrás de seu site que divulgo abaixo:

PERGUNTA: Porque estou fazendo tudo isso?

RESPOSTA: Simples, estou me preparando para viver em um mundo melhor. Só isso.

"Preservar a natureza é a única forma de naturalmente preservar a vida." Edison Urbano
http://www.sempresustentavel.com.br/




quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

2015

O ano acaba de começar cheio de dúvidas e incertezas. Tentarei inserir mais conteúdos e referências. Neste ano o blog completa cinco anos. Será especial utilizar cada vez mais este espaço.